quarta-feira, outubro 29, 2014

Curso aborda tecnologia no ambiente escolar

Segunda-feira, 27 de outubro de 2014, 15h47min

Aliar tecnologia ao currículo escolar. Para que isso aconteça, na prática, a cada semestre são oferecidos cursos de qualificação com foco nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s), no ambiente escolar, direcionado aos professores que atuam na Rede Municipal de Ensino.
Nesta semana mais um turma de vinte profissionais encerrou a qualificação. Os cursos são desenvolvidos no Núcleo Tecnológico Municipal (NTM), junto a Arena Condá, com iniciativa da Prefeitura de Chapecó, em parceria com o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional. Os docentes podem se inscrever em três tipos de formação: “Ensinando e Aprendendo com as TIC’s”, “Introdução a educação digital”, “Projeto, Currículo e Tecnologia”.
Nas aulas são abordados conteúdos como uso de periféricos, segurança na rede, uso e construção de redes sociais, projeto de aprendizagem, apresentações em slides, elaboração e edição de texto, navegação, pesquisa, planilha eletrônica, uso da tecnologia articulado com o currículo e projetos pedagógicos.
Para a Secretária Municipal de Educação, Astrit Tozzo, “ao cursos são uma oportunidade para que os professores ampliem seus conhecimentos e possam usar a tecnologia a favor do conteúdo repassado em sala de aula, abrindo o leque de oportunidades e de conhecimento, tanto para o professor, quanto para o aluno”, disse.

Texto: Camila Almeida/ Divulgação/ PMC.
Fotos: Diego de Bastiani/ Divulgação / PMC.

terça-feira, outubro 21, 2014

Inclusão escolar: promovendo a cidadania na escola



Inclusão escolar: promovendo a cidadania na escola

 Ilda Maurilia Cavalheiro Siqueira

Promover o desenvolvimento individual e coletivo do educando como sujeito ativo e construtor de sua própria aprendizagem, bem como prepara-lo para a vida é a principal meta da educação, que assume nos períodos atuais um paradigma onde o professor se torna mediador no processo de aprendizagem, focando o aluno como o construtor de sua realidade e membro ativo sociocultural nesse processo, que é enriquecido pela interação constante entre os sujeitos, fazendo da diversidade coexistente nos espaços escolares, uma aliada nesse processo, onde todos possam ter possibilidades igualitárias de desenvolvimento e convivência. Desta forma o trabalho desenvolvido na área de educação especial deve vir de encontro a essa ideia.
Atuo na área de Educação especial inclusiva, uma área que a cada dia me atrai e fascina pela valorização de cada indivíduo enquanto sujeito ativo no processo de construção de seu próprio conhecimento, autonomia, e superação diária de suas limitações.
O trabalho na educação especial compreende além do conhecimento metodológico, também um envolvimento com todo o processo de inclusão de pessoas com deficiência no âmbito da educação no ensino regular, bem como nas demais modalidades de ensino formal e informal. O direito ao acesso e a permanência ao sistema educacional é algo garantido pela Declaração dos Direitos Humanos, pela Constituição Federal de 1988 bem como pela Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 que enfatizam a importância da interação dos sujeitos na sua formação social, histórica e cultural, que faz do espaço escolar um recinto de trocas mútuas de aprendizagens, onde são construídos valores e efetivados conceitos a cerca do conhecimento científico, histórico e cultural.
A LDB 9394/96 norteia os direcionamentos do sistema educacional brasileiro e vem a reforçar que uma educação de qualidade com acesso garantido seja realmente um direito de todos os cidadãos. Considerando que a educação deva estar ao alcance de todos, é necessário considerar a diferenças como algo natural e inerente aos diversos grupos sociais. É preciso desconstruir a ideia que se apresentava anteriormente referente à pessoa com deficiência que os considerava como sujeitos rotulados por suas características, deixando de potencializa-los nas suas diferenças segregando-as na sociedade. Tendo em vista essa reflexão, subentende-se que o processo de inclusão escolar, venha a contribuir de forma positiva, potencializando as relações sociais não só no ambiente escolar, mas também no seu meio social.
A partir da construção de um novo paradigma, subentende-se que a educação implica numa ideia de democratização nas escolas onde,
(...) evidencia-se o paradoxo inclusão/exclusão quando os sistemas de ensino universalizam o acesso, mas continuam excluindo indivíduos e grupos considerados fora dos padrões homogeneizadores da escola. Assim, sob formas distintas, a exclusão tem apresentado características comuns nos processos de segregação e integração, que pressupõem a seleção, naturalizando o fracasso escolar. (Politica de educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva, 2008, pg. 01).
Percebe-se assim que a busca por um ensino que inclua a todos os sujeitos é uma preocupação não muito recente. A educação inclusiva propõe uma serie de mudanças e adequações ao sistema educacional que vão desde o enfoque político e estende-se a uma adequação sistematizada das práticas pedagógicas direcionadas nas instituições de ensino a fim de que essas mudanças realmente proporcionem que cada criança seja considerada em suas especificidades.
A prática docente passa a representar importante papel na formação e na reformulação de saberes pedagógicos, daí a necessidade de profissionais bem preparados capazes de ir além da teoria utilizando-se da prática diária como fonte de aprendizado. É necessário que o professor apresente uma formação continuada de modo que ele integre a ação à reflexão gerando desta forma a construção de seu saber e fazer pedagógico num contexto que possibilite a interação e construção não só de seus saber, mas também de seus alunos de forma que possa neles desenvolver a autonomia dos mesmos.
É neste sentido que a Educação inclusiva vem a contribuir no desenvolvimento individual e coletivo dos sujeitos, pois, se faz necessário que a sociedade passe a enxergar as pessoas com deficiência como seres humanos, dotados de sentimentos, desejos e que tem o direito a ter uma vida social como qualquer outra pessoa independentemente se suas características físicas, sensoriais ou cognitivas, que acabam rotulando os sujeitos, mascarando assim suas reais potencialidades.

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL


     Sabe-seque até pouco tempo atrás o ensino da Educação Infantil não tinha muita importância. Hoje, percebe-se que isso vem mudando, o mundo todo está despertando e valorizando mais esse ensino.
  Pode-se dizer que a Educação Infantil constitui-se em uma ferramenta importantíssima que contribui de forma positiva para o aprendizado futuro da criança, favorecendo o desenvolvimento das habilidades infantis em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social. Esse ensino tem-se revelado primordial para uma aprendizagem efetiva. 
 Na Educação Infantil a criança esta mais propensa a aprender e se desenvolver socialmente, ou seja, através da interação com outras criança e com os professores a criança começa a perceber-se como parte integrante de sua sociedade, iniciando assim mais profundamente o seu processo de socialização. Neste sentido, entende-se que a Educação Infantil é o alicerce da aprendizagem, que deixa a criança pronta para as aprendizagens futuras.
Outra concepção é o desenvolvimento da autonomia, considerando que no processo do ensino aprendizagem a criança tem interesse e desejos próprios, que é um ser pequeno, mas capaz de interferir no meio em que vive. Portanto, deve-se entender a função de brincar na educação infantil como uma ferramenta indispensável para a aprendizagem, pois o brincar permite conduzir a criança ludicamente, para suas descobertas cognitivas, afetivas, interpessoal, de inserção social. A Brincadeira leva ao conhecimento da linguagem oral, escrita e matemática.
O ato de brincar torna-se uma forma de comunicação, e é por meio do brincar que a criança pode reproduzir o seu cotidiano. Entende-se assim, que o ato de brincar possibilita a aprendizagem, facilita a construção da reflexão da autonomia e da criatividade, estabelecendo desta forma, uma relação estreita entre jogo e aprendizagem. Neste sentido, se faz necessário conscientizar os pais, os educadores e sociedade em geral da importância da ludicidade e que a mesma deve estar sendo vivenciada na infância, ou seja, que o brincar faz parte de uma aprendizagem prazerosa, não sendo somente lazer, mas sim, um ato de aprendizagem.
Professora: Marli Pedroso

educacao-infantil.shtml

BULLYING E SUAS DIMENSÕES



É nas escolas que vem acontecendo algumas violências, que muitas vezes não chega ao conhecimento dos pais e menos ainda das profissionais responsáveis pela escola. Essa violência social ou bullying traz graves problemas individuais para a criança vitima de bullying.
Provoca graves traumas no educando, podendo sofrer efeitos negativos de auto-estima dificuldade de aprendizagem, falta de concentração e muita dificuldade de relacionamento. Em muitos casos a vitima não consegue a superação dos traumas causados pelo bullying dependendo das características individuais das mesmas.
Essa agressão afetará o comportamento do educando e a construção dos seus pensamentos e de sua inteligência, gerando sentimentos negativos e pensamento de vingança baixa auto-estima, dificuldades de aprendizagem, queda do rendimento escolar. Podendo desenvolver transtornos mentais e psicopatologias graves, além da sintomatologia e doenças de fundo psicossomáticas transformando-a em um adulto com dificuldades de relacionamento e com graves problemas. E desenvolverá comportamento agressivo ou depressivo.
Consequência preocupante para a saúde física e principalmente emocional dos educandos vitima, e dos educandos agressores, e das testemunhas. O que é pior: - A intimidação o medo e a vergonha são sentimentos silenciosos.
Segundo a uma reportagem da revista Educar para crescer Departamento de Segurança da Criança e dos Adolescentes da Sociedade Brasileira de Pediatria. Bullying esse fenômeno sem tradução certa para o português que significa violências físicas e psicológicas praticadas de forma recorrente por um individuo contra outro. A maneira de agredir é variada; física, moral, material e até sexual.
O ato violento, em geral é apenas um pretexto, qualquer coisa que diferencie a vitima: estatura, peso, pele, cabelo, sotaque, religião, notas, roupas, classe social, ou outras características que sirva de diferencial para o preconceito. Alguns sinais Físicos e comportamentais são notados como: Febre, vômito, dores de cabeça e medo na hora de ir para a escola.

Professora :Rosana Moura

Educação e Inclusão

Educação o maiores dos bens que se pode deixar para qualquer nação. Educação para todos, quando se fala para todos estamos falando em inclusão. A inclusão nas escolas nos fazer pensarmos de maneira diferente, abrindo novos caminhos que nos remetem a formação de uma nova geração. Geração está que entende que apesar das diferenças somos iguais.
A inclusão na escola vem em encontro das necessidades que estas crianças têm em relação ao mundo. Inclusão é interagir com o outro, dando condições para que este possa sim se sentir e estar inserido a este meio, se que aja distinção de qualquer maneira que for. Inclusão é muito mais que colocar alguém em uma sala de aula, é fazer com que ele se sinta parte dela e interaja com todos os que ali estão.
Segundo a UNESCO (1994), a origem do conceito de Escola Inclusiva deu-se em decorrência de uma concepção comum que condiz com a responsabilidade de uma pedagogia centrada na criança, capaz de educar a todas, inclusive aquelas com desvantagens severas. As crianças devem aprender juntas. Tal consenso concebe as diferenças como condição humana ao passo que tenta adequar a aprendizagem às necessidades da criança em respeito a sua dignidade.
Muitas são os que falam em inclusão, mas são poucos que buscam de maneira certa fazer com que está inclusão aconteça mesmo. Mas devemos entender que não basta apenas dar inserir estes alunos nas salas, mas também dar condições para os profissionais estarem ai.
Inclusão é muito mais do que apenas estar com estas crianças nas escolas, é nos colocarmos nos lugares destas crianças e a partir daí mudar toda esta situação, contribuindo assim para a verdadeira inclusão, sem distinção de qualquer maneira.


COMITE DE AJUDAS TECNICAS, CAT, Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da Republica (SDH/PR), Brasília, 2007. UNESCO.
Professora Rose Andréia Pessôa Da Silva. 
 

quarta-feira, outubro 08, 2014

A importância da língua portuguesa na sala de aula



     A língua portuguesa nos remete ao saber ler, ouvir, escrever, falar e interpretar. Nesse sentido devemos priorizar a importância do domínio de nossa língua e que ela nos leva para um mundo amplo na área das linguagens.
     Desde os tempo primitivos as pessoas se comunicavam através da escrita nas pedras, que para alguns estudiosos diriam códigos e mais tarde ampliou-se esse conhecimento partindo para a escrita na lousa. Nesse tempo, as pessoas não usavam e nem conheciam os materiais para escrever, isto é, lápis, caneta e outros, Elas faziam uso da pena para escrever.
     Pode-se dizer que para assimilarmos alguns conhecimentos é necessário conhecermos as práticas pedagógicas que segundo Delors elas devem preocupar-se em desenvolver quatro aprendizagens fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do conhecimento: aprender a conhecer indica o interesse, a abertura para o conhecimento, que verdadeiramente liberta da ignorância; aprender a fazer mostra a coragem de executar, de correr riscos, de errar mesmo na busca de acertar; aprender a conviver traz o desafio da convivência que apresenta o respeito a todos e o exercício de fraternidade como o caminho do entendimento; e, finalmente, aprender a ser, que, talvez, seja o mais importante por explicitar o papel do cidadão e o objetivo de viver. 
    A educação baseia-se nos quatro pilares , e os saberes e competências a se adquirir são apresentados, aparentemente, divididos. Essas quatro vias não podem, no entanto,Dissociar-se por estarem imbricadas, constituindo interação com o fim único de uma formação holística do indivíduo.

terça-feira, outubro 07, 2014

A importância de um professor mediador em sala de au



   Trabalhar com o aluno em sala aula hoje, exige comprometimento, conhecimento em fazer , em conviver, a ser.
O sujeito chega na escola na expectativa de um professor inovador, o docente precisa fazer a diferença na vida de seu aluno se preparar em uma formação continuada, procurar exclarecer a dúvida do sujeito, participar da vida dele sendo um mediador sendo um amigo, desafiar o aluno a buscar esse conhecimento de forma a instigar o sujeito temos tantos temas para trabalhar hoje como problemas sociais por exemplo, trabalhar de forma interdisciplinar dando espaço para o aluno desenvolver seu ponto de vista .
Trabalhar de forma prazerosa, fazendo a prática do lúdico em sala de aula , afim de traser e nos conscientizarmos da importancia da educação infantil,

   A responsabilidade, a dedicação valem muito a pena, os parâmetros curriculares nos orientam através das escolas públicas onde contribuem para um melhor nível de ensino , juntamente com os parâmetros entra a mediação de um bom profissional para transmitir a melhor forma de conhecimento .
Trabalhar com a educação infantil vale muito a pena e trabalhar com amor verdadeiro é compensador e gratificante a criança necessita além de carinho muita atenção e respeito.

Carla Aparecida Alves
 

 

OS 4 PILARES NOS ANOS INICIAIS



     Nos dias atuais as crianças tem vindo à escola com pouco interesse em aprender, pois a escola pouco evolui no decorrer dos anos e sem contar que alguns professores continuam agindo como no passado.
    A evolução tecnologica trouxe para a sociedade grande acessibilidade ao conhecimento nas mais variadas areas, e ao mesmo tempo transformou as crianças, despertando a curiosidade, o conhececimento, o fazer e ser, sem ter medo de errar.
    Hoje, o professor é o mediador do conhecimento, e faz-se necessário em suas práticas pedagógicas os quatro pilares da educação, os quais tem por finalidadea formação holística do indivíduo.
Aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a conviver são os quatro pilares da educação.

    A formação de cidadãos conscientes somente ocorrerá no instante em os pilares da educação são colocados na prática educacional.



Ser Educador no século XXI


     Ser educador no século XXI não é uma tarefa fácil, pois além de saber precisamos aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser. Pensar o papel do educador, do educando e a relação que se estabelece entre eles.
     Aprender a conhecer a realidade da nossa profissão. Os desafios que teremos que superar para obter bons resultados. Tornar esse processo prazeroso; tanto para o educador, como para o educando. Para isso precisamos estar sempre atualizados, buscando inserir novos métodos em nossa prática pedagógica.
      Além de sabermos o conteúdo, precisamos aprender a fazer, buscando sempre a melhor forma de repassá-lo. Fazer com que todos aprendam, nem que para isso tenhamos que desenvolver de diferentes formas nossa metodologia.
      Não podemos esquecer que nossos alunos estão inseridos em realidades diferentes, onde cada um aprende no seu ritmo. A partir do momento que entendemos isso, começamos a desenvolver trabalhos em grupos, onde cada um contribui com o que sabe e todos aprendem juntos.
      Assim, desenvolvemos o senso de responsabilidade pessoal, pensamento crítico e crescimento do educando em relação ao grupo, pois a aprendizagem precisa ser integral, onde cada indivíduo contribui com o que sabe sobre o tema proposto e juntos construímos o conhecimento. Estabelecendo relação entre educador, educando e conhecimento.


A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO PARA O BOM VIVER

Hoje com as grandes evoluções tecnológicas ocorrendo em nossa sociedade percebemos cada vez mais a grande importância do conhecimento. Nossas crianças estão cada vez mais inseridas nesse meio; celulares, tablets, notebook... O mundo da informação ao alcance da grande maioria.

O papel do professor nesta imensa roda de saberes é mediar estes saberes, fazendo com que os alunos desafiem-se na busca do verdadeiro conhecimento que os tornará cidadão. Cidadãos conscientes, críticos, participativos que respeitem as demais pessoas e saberes que elas trazem durante sua evolução histórica .

Para termos cidadão que valorizem o espaço onde vivem, a família, a escola, professores, os colegas e demais funcionários, precisamos desafiá-los a buscar saberes novos para melhorar sua vida em sociedade.

O aluno na atualidade está sempre bem informado. Contudo quando chega aos bancos escolares, o desafio do professor é mediar transformar esta informação fazendo com que ele tire dela o que tem de bom para sua vida. Quanto mais aprende, mais ensina também. Compartilhar o conhecimento adquirido com outras pessoas o torna ainda melhor como pessoa no relacionamento com os outros.

Tendo como base os quatro pilares da educação aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver, e aprender a ser o aluno precisará saber pensar, saber comunicar-se e pesquisar, ter raciocínio lógico, fazer síntese e elaborações teóricas, ser independente e autônomo, ser socialmente competente, compartilhando saberes com as demais pessoas, respeitando os saberes construídos ao longo de sua história, para ter assim uma vida digna, plena com direitos e deveres.







PEDAGOGIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

     
        Ao propor uma atividade com crianças, é interessante que, o professor já tenha preparado o material e o ambiente em que trabalhará com o grupo. Temos que pensar o tempo de duração das atividades. Além disso, a convivência necessita do estabelecimento de algumas regras. A primeira seria:
Regras de convivência
       Os momentos de conversa com todo o grupo tais como as conversas de roda, são oportunidades que merecem ser aproveitadas para a definição de regras essenciais, tais como respeitar a vez do outro falar, como usar o banheiro etc. É interessante que essas regras sejam registradas e que fiquem disponibilizadas para todos. A criança participa da construção de regras, aprende a ser parte de um grupo, ao mesmo tempo em que desenvolve sua autonomia.
       Normas de convivência, hábitos de higiene e organização acompanham sempre adultos e crianças durante a realização de qualquer tipo de atividade. O professor precisa ter consciência que estas questões precisarão ser discutidas muitas vezes com as crianças. Trata-se de um processo, no qual a criança aprende com o tempo e com a repetição. É preciso ter paciência, constância e firmeza. O exemplo dos pais e dos professores é fundamental. A partir dele, as crianças se baseiam para construir as suas próprias relações sociais.
LIMITES
       E o que são limites? É quando definimos o que pode e o que não pode ser feito em diferentes situações. A compreensão do trabalho pedagógico e da linha de pensamento educacional da família é fundamental para todos: criança, educador e pais. A essência da autonomia é que as crianças se tornem aptas a tomar decisões por si mesmas. Autonomia significa levar em consideração os fatores relevantes para decidir e agir da melhor forma para todos.
Castigos e recompensas
         O ideal é que não precisemos punir a criança e sim, consigamos fazê-la compreender o porquê da proibição do castigo. A criança não precisa ser recompensada com um presente ou com um elogio por aquilo que ela fez. O prazer de agir corretamente já é o suficiente para ela.
       Com base no texto os quatro pilares ( aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser), de uma educação para o século XXI e suas implicações na prática pedagógica faz – se um comparativo com o texto pedagogia na educação infantil sobre qual a importância da disciplina que atuo.
     

                                                        Katya C K Bertollo

A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO NA VIDA DO SER HUMANO.


A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO NA VIDA DO SER HUMANO.

Desde que fomos gerados recebemos estímulos e de tudo o que nos rodeia e envolve. Portanto estamos sempre aprendendo e se desenvolvendo. Quer dizer que o aprendizado não acaba nunca. Sempre estamos aprendendo, com os outros, com as experiências vividas, com o passar do tempo, com os erros e acertos.
A todo momento nos deparamos com desafios na educação em sala de aula ao ministrar os conteũdos a nossos educandos. Que se nós não tivermos conhecimento e uma formação continuada teremos dificuldades em acompanhar o desenvolvimento e a capacidade do ser humano ou seja de nossas crianças que fazem várias coisa ao mesmo tempo.
Todos os educadores para conseguirem mediar o conhecimento aos educaducandos devem seguir os quatro pilares da educação segundo Delors. Ao aprender a conhecer os nossos educando inclusive ler nas entre linhas o que ele está querendo nos dizer ao fazer algo que as vezes nos surpreendem.
Ao aprender a fazer algo que iremos passar a nosos educandos também estamos aprendendo com o educando porque ele as vezes interpreta de outro modo que não o que a gente pretendia que fizesse.
Aprendendo a conviver nesta sociededade em constantes tranformações é difissílimo, pois ao aprender a conviver também nos desenvolvemos e aprendemos ao mesmo tempo.
Aprendendo a ser o ser humano se desenvolve em todos os sentidos isto quer dizer integralmente sem nigegenciar nenhuma das potencialidades do ser humano.

Informática na vida do deficinte visual

Conforme Borges (1996) "uma pessoa cega pode ter algumas limitações, as quais poderão trazer obstáculos ao seu aproveitamento produtivo na sociedade". Ele aponta que grande parte destas limitações pode ser eliminada através de duas ações: uma educação adaptada à realidade destes sujeitos e o uso da tecnologia para diminuir essas barreiras.
No entanto, o computador não sai falando sozinho, muito menos obedece a qualquer comando. É preciso dominar conceitos e técnicas adequadas para estabelecer uma interação harmoniosa entre máquina e usuário e, assim, sua operacionalização.
Para isso, os deficientes visuais precisam ter, a princípio, o acompanhamento de profissionais que dominem os sistemas e softwares e, não apenas tecnicamente, mas essa orientação deve partir de profissionais que tenham a prática na manipulação dos programas e aplicativos, de forma a utilizá-los como os cegos o utilizarão. Isso porque existem diferenças significativas entre saber usar e fazer o uso, o que reflete diretamente na forma como o cego adquire o conhecimento e coloca em prática no seu dia-a-dia. Quando se ensina informática a uma pessoa com deficiência visual, é preciso tomar bastante cuidado com o foco do trabalho, pois este público tem uma forma peculiar de "pensar" a realidade, apreender os conceitos e colocá-los em prática. O fundamental, em informática, é que ele consiga, por si próprio, após as primeiras orientações, buscar alternativas e atalhos e fazer o uso autônomo das ferramentas. Isso significa que se ele for bem orientado no seu trabalho com as máquinas, poderá atingir níveis avançados de desenvolvimento e manipular por si próprio, descobrir o que realmente lhe faz sentido e desvendar as ações necessárias a cada tarefa.
O professor, para atuar nessa área, precisa compreender alguns aspectos, os quais transcrevo abaixo.
Dicas para videntes:
*
Após conhecer o funcionamento do sistema e/ou leitores de tela, executar as operações principais com o monitor desligado.
* Não olhar para o teclado ao digitar. De preferência, utilizar todos os dedos, partindo das referências táteis que há nos teclados (tecla f e j e nº 5 do teclado numérico).
* Exercitar a audição para as diferentes tonalidades e timbres de voz, velocidade e entonação na leitura.
* Utilizar sempre teclas de atalho (teclado), evitando o clicar do mouse, mesmo que seja para demonstrar resumidamente os aplicativos ou solucionar problemas.
* Nunca executar alguma operação sem que o aluno tenha conhecimento de como fazê-la. Ele precisa ter autonomia nas ações.
* Treinar a habilidade de abstrair conceitos, já que qualquer operação será via áudio. Em muitos casos, as imagens serão substituídas por sons ou palavras diferentes, que as distinguem dos demais textos.
* Organizar uma sequência para os níveis e graus de dificuldade.
Dicas para o trabalho com deficientes visuais:
* Antes de apresentar o sistema e/ou leitores de tela, conhecer a parte física das máquinas. Aprender ligá-las, desligá-las, entre outros.
* Ter contato prévio com um teclado, preferencialmente em Braille, fora do uso em computadores. Somente nesta etapa, recomenda-se uso de teclados etiquetados
em Braille.
* Habituar-se com as vozes, velocidade, timbre e entonação. Exercícios contínuos de acomodação auditiva, antes do domínio das operações.
* Já em uso, marcar algumas teclas com relevo para servirem como referenciais às demais, principalmente teclas de controle e função. Desnecessário o uso
de etiquetas com caracteres em Braille nesse momento, já que a duplicidade de sensações, auditiva/tátil, traria dificuldades e vícios desnecessários.
* Controlar os movimentos e pressão dos dedos.
* Compreender a estrutura de funcionamento dos softwares: diálogos via comandos do teclado e estruturas de menus.
* Estabelecer uma relação entre escrita Braille e informática, oferecendo um trabalho conjunto entre as duas formas de escrita e de acesso à informação
(textos em Braille e digitalizados).
Desta forma, podemos proporcionar uma maior produtividade no uso de computadores por deficientes visuais, já que representa uma valiosa contribuição para a inclusão, seja no meio acadêmico, no mercado de trabalho ou no entretenimento e ampliação das relações sociais desses indivíduos.


 Michel Pivatto

Estimulação Essencial na Educação Especial


Estimulação Essencial na Educação Especial
Estou cursando o quarto semestre de pedagogia, emborra tendo pouco tempo de faculdade estou apredendo muito. No momento estou trabalhando no turno matutino em um CEIM como estagiária e no contraturno estou trabalhando no CAPP como professora com a educação especial, na Estimulação Essencial. A importância da estimulação essencial de crianças de 0 á 3 anos com necessidades educativas especiais deve existir acompanhamento tanto pelos professores e pais. O desenvolvimento cognitivo, afetivo, psicossocial da criança envolve questões importantes no processo de ensino aprendizagem. Assim, os professores devem criar estratégias para garantia deste processo escolar. O desenvolvimento precoce somente será possível se tornar efetiva, se o cérebro, ainda moldável, receber os estímulos apropriados para favorecer o seu desenvolvimento, consolidando e aumentando a estabilidade sócia emocional da criança. 
Um bom trabalho realizado com aluno deficiente mental na Educação Infantil, através da Estimulação Essencial, pode acelerar seu aprendizado, visto que o deficiente intelectual tem dificuldades na aprendizagem, e que precisa da estimulação e incentivo para desenvolver suas habilidades.


Toda criança, com ou sem deficiência intelectual, precisa de estímulos para aprender a se arrastar, engatinhar, sentar, andar e falar. Quando falamos que a Estimulação Precoce da criança deficiente deve começar o mais cedo possível, falamos de uma série de atividades específicas usadas para desenvolver a capacidade daquela criança, de acordo com seu grau de comprometimento e da fase de desenvolvimento em que se encontra.


Hoje sabemos, por exemplo, que o portador de deficiência tem apenas um ritmo de aprendizagem mais lento, embora as etapas ultrapassadas sejam as mesmas das crianças ditas normais. O objetivo da estimulação é justamente acelerar esse processo no desenvolvimento senso-motor, cognitivo e afetivo. A carência da estimulação nos primeiros anos de vida diminui o ritmo natural do processo evolutivo infantil, aumentando também o distanciamento dos padrões do desenvolvimento psicomotor, sócio efetivo, cognitivo e da linguagem.


As crianças atendidas pela Estimulação Precoce progrediram em seu desenvolvimento global. Quanto mais cedo à criança deficiente for diagnosticada e atendida, mais cedo tornará seu desenvolvimento acelerado aumentando as possibilidades de interagir com o meio no qual vive permitindo assim um melhor relacionamento com os demais. Quanto à demora do diagnostico, maior a tendência a desenvolver deficiências e a probabilidade de intensificá-las, dando origem a danos duradouros no processo evolutivo decorrente de fatores orgânicos ou ambientais.








Luiza Carolina Talgatti.

segunda-feira, outubro 06, 2014

Atividade aula 7: Módulo II – Internet, hipertexto e hipermídia


Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informações na forma de blocos de textos, palavras, imagens, som cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Baseado neste contexto, elabore um texto incluindo links sobre a importância da sua disciplina e do seu trabalho em sala de aula, contextualizando com ”Os 4 pilares da Educação” de Zuleide Blanco Rodrigues.